Hoje não consigo conter o meu pranto ao ler com desencanto o
seu bilhete de Adeus.
A tristeza invadiu o meu ser, ao saber, que não terei mais seus
olhos juntos aos meus.
Que não terei mais o seu abraço, o seu carinho, o seu beijo.
Que não poderei mais sentir o seu cheiro.
Meu erro foi construir castelos de areia e achar que neles
poderia morar.
Quem é você que entra na minha vida e me faz apaixonar?
E depois apenas com um bilhete quer me descartar?
Meu erro foi o de alimentar esperanças em cima de
incertezas.
Mas por que deixei transparecer minhas fraquezas?
Ao responder o seu bilhete declarando o meu amor a ti.
Se você me deixou por outra e desde então não consigo
sorrir.
E ao final só me disse uma simples frase: “Torço muito por
ti”.
Hoje não consigo conter o meu pranto...
2 comments:
Amar é ser vulnerável. Não há outra maneira...
bjos
Bilhetes de adeus:
a poesia mais amargurada.
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